HAIR - O Musical

Boa Noite :)
Não poderia deixar de passar aqui para dividir com vocês a minha alegria de ter ido assistir o Musical HAIR, aqui em São Paulo, no Teatro Frei Caneca. Não sei se é hoje ou amanhã o último dia, mas estava lotado, foi sucesso!!!!! Ganhei meus ingressos da Alpha FM, não esperava, pediram para comentar na foto do facebook com o nome e e-mail, e alguns minutos depois recebi um e-mail confirmando o sorteio e que fui ganhadora!!!! O melhor presente que poderiam me dar, é um show: de talento, de voz, de figurino, cenário, música, beleza e mensagens ótimas, para serem levadas para vida toda e compartilhadas com todos. Ah, fora uma parte em que eles ficam nus, rsrs, sim queridos, nus no palco, que coragem eles tiveram, por isso são atores, estão de parabéns!!! A peça tem 2 horas e meia, com 15 minutos de intervalo. 
Preciso confessar: não conhecia nenhum ator do musical, e me senti mal por não conhecer mais sobre o teatro, não tenho costume de ir muito, até porque é muito caro cultura aqui no Brasil, mas me interessei demais e pesquisarei bastante daqui para frente!
Peguei um trecho do site deles, Hair O Musical.

Mais de 40 anos se passaram desde a estreia de ‘Hair’ na Broadway. Ao retratar o nascimento do movimento cultural e comportamental dos anos 60 e 70, o musical se tornou um fenômeno e marcou época, tanto no exterior como em uma lendária versão nacional. De Charles Möeller e Claudio Botelho


De acordo com o site "Teatro Frei Caneca":

Em plena Guerra do Vietnã, o mundo conhecia as dores e as delícias de uma época sui generis: o amor livre, o rock psicodélico, a filosofia oriental, a descoberta de drogas como o LSD e o estilo de vida dos hippies. Por outro lado, assistia ao primeiro conflito internacional televisionado e se indignava com os horrores da segregação racial e sexual. Neste caldeirão de acontecimentos, ‘Hair’ estreava em um pequeno teatro off-Broadway, em 1967. Não precisou de muito tempo para se tornar um fenômeno, migrar para o circuito principal e se propagar em dezenas de montagens ao redor do planeta.
No palco, os atores são os instrumentos responsáveis por esta comunhão com o público. Através de cenas curtas, os personagens – integrantes de uma ‘tribo’ de hippies de Nova York – apresentam suas personalidades distintas, seus dilemas e seu peculiar estilo de vida. O coletivo é sempre destacado em cena, ainda que a trama principal gire em torno de Claude, jovem convocado para a Guerra do Vietnã, seu amigo Berger, uma espécie de líder da tribo, a grávida Jeanie e a idealista Sheila.

Continuo encantada...como teatro faz bem não é verdade?!!!!Assistir a essa peça foi uma viagem, em todos os sentidos!!! É uma loucura rs você se sente parte da história, eles te prendem, interagem com a platéia (essa é a graça do teatro) nem sempre é igual, sempre muda, a reação da platéia influencia os atores, teve uma hora que o Hugo Bonemer, que faz o Claude, não conseguiu falar rs só riaaa, riaaaa com a Kiara Sasso (Jeane). Os atores distribuindo panfletos, flores, alegria, fazíamos realmente parte do espetáculo. Eu fiquei igual a uma criancinha durante TODA a peça, com os olhos brilhando, e um sorrisão no rosto!!! Sem mais o que falar, apenas, Perfeito!!!!


Meu pai, que amanhã faz 61 anos, assistiu a primeira versão desse musical quando tinha uns 18 anos, então imagine se não é espetacular e um sucesso?!!!!

É isso aí ;) Uma Boa noite à todosss!!!









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